sexta-feira, 18 de março de 2016

aspectos fisicos


CLIMA
O clima boliviano varia bastante por conta da altitude. Na região de planície amazônica, o clima é equatorial úmido, com forte pluviosidade e altas temperaturas durante praticamente o ano todo. Partindo para as depressões centrais, o clima tropical domina, enquanto boa parte do leste do país (Chaco) tem clima semi-árido. O frio toma conta da região dos Andes, na parte oeste do país, que sofre um grande alargamento, ocupando boa parte do território.

 vegetação
  a Vegetação da Bolívia varia da rala vegetação das cordilheiras até a luxuriante floresta tropical da Bacia Amazônica. O planalto é essencialmente uma área de pastagens, que se elevam até o limite das neves. Duas espécies importantes da zona montanhosa são a quina, de cuja casca é extraído o quinino, e a coca, matéria-prima para a fabricação de cocaína.
Na região de Beni, na planície de Oriente, encontra-se uma das mais densas florestas amazônicas, com abundância de seringueiras. A área de Santa Cruza presenta uma vegetação de transição entre a floresta e as pastagens do Chaco. Algumas das espécies ali existentes são empregadas na construção de móveis
           
IDH: 0,662 (Pnud 2014) - índice de desenvolvimento humano médio

PRODUÇÃO
A Bolívia é fortemente dependente da exportação de gás natural, e com a Argentina auto-suficiente no suprimento de gás natural, o Brasil aparece naturalmente como o principal mercado consumidor para o gás boliviano.

Bolívia é um país sem litoral. O ocidente da Bolívia está situado na cordilheira dos Andes, com o pico mais elevado, oNevado Sajama, a chegar aos 6 542 m. O centro do país é formado por um planalto, o Altiplano, onde vive a maioria dos bolivianos. O leste do país é constituído por terras baixas, e coberto pela floresta úmida da Amazônia. O lago Titicacasitua-se na fronteira entre a Bolívia e o Peru. No ocidente, no departamento de Potosi, encontra-se o Salar de Uyuni, a maior planície de sal do mundo.
As cidades principais são La PazSucreSanta Cruz de la Sierra e Cochabamba






O decreto de nacionalização de 1º de maio de 2006, fez gerar uma onda de crises entre o Brasil e a Bolívia. A Bolívia quer alterar o regime das empresas privatizadas e das companhias que ganharam concessões para explorar blocos, como a Petrobras (tem participação de 35% nos dois principais campos de gás do país, San Alberto e San Antonio).
A idéia do governo boliviano é a de transformação das empresas em executoras de um serviço para a YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos). Com um eventual rompimento entre o Brasil e a Bolívia, para os bolivianos restaria apenas como opções de grandes consumidores do gás boliviano, o Chile ou os EUA, ambas as possibilidades aparecem como econômica e politicamente problemáticas para o país.
relevo  
Bolívia é um país sem litoral. O ocidente da Bolívia está situado na cordilheira dos Andes, com o pico mais elevado, oNevado Sajama, a chegar aos 6 542 m. O centro do país é formado por um planalto, o Altiplano, onde vive a maioria dos bolivianos. O leste do país é constituído por terras baixas, e coberto pela floresta úmida da Amazônia. O lago Titicacasitua-se na fronteira entre a Bolívia e o Peru. No ocidente, no departamento de Potosi, encontra-se o Salar de Uyuni, a maior planície de sal do mundo.
As cidades principais são La Paz, Sucre, Santa Cruz de la Sierra e Cochabamba 

hidrografia



Basicamente, a Bolívia tem três importantes redes hidrográficas: Bacia do Amazonas, Central e da Prata. A primeira é compreendida ao norte, tendo como principais afluentes os rios Madre de Dios, Orthon e Abuná. Na parte central, o Lago Titi
caca está em conjunto também com o rio Desaguadero e o Salar de Uyuni. No Sul, também conhecida como Bacia da Prata, temos o Rio Paraguai, Pilcomayo e Bermejo como principais.

POLITICA ATUAL DA BOLIVIA
Grupos da oposição protestam contra governo de Evo Morales.
Entre outras reivindicações, eles querem a devolução de impostos.

Desde que saiu vitorioso no revogatório de 10 de agosto deste ano e teve seu mandato reconfirmado, o presidente boliviano, Evo Morales, viu a oposição ampliar as manifestações que já vinha fazendo havia meses contra seu governo.


Grupos oposicionistas das regiões mais ricas do país, a chamada 'meia-lua' (departamentos de Beni, Pando, Tarija e Santa Cruz), exigem a devolução de uma porcentagem do imposto sobre hidrocarbonetos, usado pelo governo para financiar um programa de previdência social.
Eles também querem a autonomia administrativa dos estados, que foi votada e aprovada em referendos no começo deste ano.

 Eles ainda rejeitam a proposta da nova Constituição, de cunho estatizante, e protestam pelo fato de seu projeto ter sido aprovado sem a presença da oposição.
A política da Bolívia ocorre em um quadro de uma república representativa democrática presidencial, onde o presidente é o chefe de Estado, chefe de governo e chefe de um pluriforme sistema multi-partidário. O poder executivo é exercido pelo governo. O poder legislativo é investido em tanto o governo e as duas câmaras do parlamento. Tanto o poder judiciário quanto o poder eleitoral são independentes do executivo e do legislativo.


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